a esta hora,
a depenar a águia
no seu próprio ninho!
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João Torres
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Etiquetas: Desporto
A Girafa Cor-de-Rosa lançou-me um desafio que consiste em indicar 5 valores a transmitir aos filhos! Como para transmitir é preciso ter, ficou meio difícil né!
Mas vou tentar...
1. Sentido de responsabilidade - Errar é humano, devemos ter coragem para assumir os nossos erros e aprender com eles;
2. Autonomia - Não sei bem se é um valor mas preocupa-me que dependam muito de mim, ou de outros, e que dependam até muito tarde... Bom deve ser egoísmo, mas eu também tenho a minha vida não é?
3. Amor ao próximo - Ou melhor à próxima a ele e ao próximo a ela... Se for ao contrário, já estou por tudo a vida é deles! Importante mesmo é que um dia amem alguém de verdade por um dia, 3 meses ou por 35 anos de seguida!
4. Amor à família - Este preocupa-me especialmente, porque podem ser eles a escolher o lar de 3ª idade onde eu passe o fim dos meus dias!
5. Dinheiro - Gostava de lhes transmitir algum deste valor em numerário ou por transferência bancária se um dia precisassem... Como não vejo jeito disso, gostaria apenas que um dia compreendessem que basta termos o suficiente para deixarmos de pensar nele. Saber quando se tem o suficiente para isso nem sempre é fácil!
Bom, resta-me agradecer a nomeação e nomear 5 blogues.... Como não sou mau a esse ponto, nem leio tantos, agradeço à Girafa Cor-de-Rosa e nomeio apenas as ex-parceiras Cristina GS e Carla para as castigar por terem ido embora e não poder deixar estas respostas para elas!
Ps. Também gostava de os ensinar a pintar... Mas, a julgar pela amostra desta manhã, vai ter que ser outra pessoa a fazê-lo!
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Etiquetas: filhos
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De vez em quando vem para o meu colo...
Ensina-me coisas. Coisas que descobre na Net e quer partilhar.
Eu fico contente por saber que descobre que na Net se descobre e tento dizer-lhe que não se descobrem só coisas boas!
Não compreende muito bem, por exemplo, porque não deixo colocar fotos suas no MSN, mas um dia compreenderá!
A maioria das descobertas são jogos. Pequenos applets, por vezes com instruções em japonês onde veste bonecas, simula que é empregada de restaurante, etc...
Tento sempre ver o lado educativo dessa appliquetas. A que descobriu hoje é particularmente interessante para alunos do 1º Ciclo.
Temos que decidir quem entra no "Imperial Exam" de acordo com a ortografia da palavra apresentada...
Divertido e educativo... pelo menos para um miúdo de 8/9 anos e, se calhar, foi por isso que também eu gostei!
O A. descobre outros. Normalmente, nas montras das casas da especialidade... Mais pesados a exigir computadores com placas gráficas potentes e normalmente jogados em rede!
No entanto por vezes deixa-se também apanhar e passa-me o vício de pequenas aplicações como esta.Acaba de me ensinar a passar o nível 14 onde eu tinha encalhado há uns dias...
Se experimentarem vão descobrir que não é assim tão fácil ou então... que não sou muito inteligente!
Ficam as duas sugestões num dia em que esta casa parece uma sala de jogos!
Nota: acabo de descobrir que o rapaz fez batota! Se o problema estava na Internet provavelmente a solução também estaria... Fica apenas o mérito da pesquisa, mas.... que foi batotice, foi! As novas gerações conhecem a Internet como ninguém, cuidado com isso!
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Etiquetas: Poesia
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O homem das vacas chamava-se Manuel. Todos os conheciam por Manuel da Coelha, mas para mim foi, durante muito tempo, simplesmente "o homem das vacas".
Bem perto de minha casa, tinha um palheiro onde guardava palha e os utensílios da lavoura. Da varanda, via-o preparar-se para ir para o campo ou regressar e voltar a por tudo no lugar.
O homem das vacas partiu há já alguns anos... Partiu para o souto, o souto vinhal, onde descansam os homens e mulheres da minha terra e talvez, um dia, também eu descanse. O homem das vacas era dono de algumas terras e era também o dono do souto onde hoje descansa.
Hoje crescem canineiros no palheiro onde guardava os apetrechos das vacas. Num dos pilares, ficou esquecido um desses utensílios que lhe passou pelas mãos vezes sem conta. Talvez tenha passado também algumas vezes pelas mãos do miúdo que, à sua volta, estorvava mais do que ajudava.
Entrar no palheiro, este ano, foi um risco que tive que correr... Voltar ao nosso passado é sempre um risco!
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Etiquetas: T-o-M
Hoje a linha volta a ser notícia e, infelizmente, não pelas melhores razões...
Mais uma vida se perdeu num lugar de onde só se deveriam trazer boas recordações....
Na televisão, reconheço os grafites na carruagem. Foi nessa que percorremos a linha há bem pouco tempo. No telejornal, fala o revisor que nos vendeu os bilhetes e com quem conversei durante parte do percurso. Voltaria ao seu trabalho amanhã, mas acha estranho que um linha que está mais de 100 anos sem acidentes tenha 4 em tão pouco tempo...
Michael Crichton, no seu ultimo livro, especula sobre o ecoterrorismo contando-nos histórias de quem não se importa de matar para atingir objectivos que julgam nobres... Eu tenho apenas a certeza que toda uma região e uma das mais lindas linhas férreas do país, com um enorme potencial turístico, ficam cada vez mais pobres pela publicidade negativa que vão tendo em horário nobre!
Como o revisor, também eu embarcaria amanhã outra vez... mas temo que cada vez menos gente o queira/possa fazer. E isso, como tudo, preocupa uns e favorece outros!
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Etiquetas: Linha do tua
Descobri hoje, no eProf, por que razão tenho um blogue que ninguém lê! E é tão simples...
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Depois de ter perdido os contactos agora perdi também o aparelho! Claro que estou irritado por causa disso! Tinha-o há mais de dois anos e continuava a gostar dele por ser muito prático e bom! Agora o remédio foi pedir segunda via do cartão para meter num aparelho que o A. já não usa! O número continua o mesmo, mas não se admirem se não os reconhecer logo se me telefonarem ou enviarem uma mensagem!
Foi pois bastante irritado que, à hora almoço, me dirigi ao balcão da Vodafone para cancelar o cartão e pedir uma 2ª via. Tinha à minha frente uma senhora, dos seus 60 anos, que estava a ser atendida enquanto falava ao telemóvel. Quando a menina que a atendia lhe disse "São 5 euros, por favor", faz-lhe um sinal com a mão como significando "Não vê que estou a telefonar!". Como era o cliente seguinte comecei a ser atendido... Procurava eu o número de contribuinte na carteira quando a senhora se vira para a menina, com a nota de 5 euros na mão, dizendo que queria ainda carregar outro telemóvel. A menina pediu educadamente que esperasse um pouco enquanto acabava de me atender, mas a Srª. disse-lhe que eu não me importaria até porque ela era uma senhora e eu um cavalheiro!
Pronto! Saltou-me a tampa! Eu que me tenho por um rapaz pacato, ordeiro e com bom feitio! A Srª. tinha escolhido mal o dia para falsos elogios!
- Por acaso importo! Estou a ser atendido e gostava de o ser até ao fim!
- Pronto, pensei que fosse um cavalheiro educado, já vi que não o é!
- Tem razão neste caso não serei nem cavalheiro nem educado!
Mas que moral tem uma pessoa que está a ser atendida num balcão e responde a um telefonema para vir chamar mal educada a outra? Fala-se na utilização destes aparelhos na escola mas... e no nosso dia-a-dia, em outras situações? Será que podemos interromper tudo o que estamos a fazer, deixando outros à nossa espera, só porque o bicho se lembra de tocar, por tudo e por nada, para depois podermos retomar a nossa vidinha, como se nada fosse, quando a chamada acaba! Talvez fosse por isso que gostava tanto do aparelho que perdi... Tinha um botão verde para atender e outro encarnado para não atender as chamadas sempre que estava ocupado!
Desculpem o mau feitio... Mas, por hoje, histórias com telemóveis já me chegam!
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Etiquetas: tecnologias
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Etiquetas: Imagens
Tinha dito que levaria os dois para os rever em T-o-M. Não faço sempre tudo o que digo mas neste caso foi um verdadeiro prazer. Seria agora injusto falar de um e não do outro. São diferentes mas igualmente bons. O A. preferiu "A vida é bela". Eu, talvez por não me lembrar tão bem da história, gostei muito de rever o "Paciente inglês". Na minha humilde opinião são ambos obras de arte que ficam na história do cinema. Os dois retractam a mesma guerra, mas também o amor. Embora um esteja disfarçado de comédia, são ambos dramas com histórias de amor pelo meio. A cena que escolhi foi, para mim, uma das mais marcantes do filme e... como quem faz por aqui as escolhas sou eu... Aproveitem o verão e rasguem também a roupa mas.... só se, como ele, a souberem remendar depois!
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Etiquetas: Filmes
Ir a T-o-M, para mim, é mais do que passar férias. É voltar às origens, à aldeia que me viu crescer. Gostava também de saber resumir num texto o que estes dias de paragem, de encontros, reencontros e alguns desencontros podem significar. Falarei só de reencontros!
Reencontrei por lá a Deep, com quem tomei café no "Café Central" do seu primo, e meu colega de de 8º e 9º ano, que também não via há anos. Gosto de colocar rostos por detrás de nicks e blogues. Conhecia a Deep desde a adolescência, estudamos juntos, em Bragança, mas não me lembrava (e é imperdoável) do seu sorriso! Um sorriso fácil, contagiante que espero não voltar a esquecer tão cedo (como tenho memória fraca, temos que nos ver mais vezes aí por cima ou cá por baixo!)
Reencontrei também a prima Sandra que tratava do seu amigo de estimação a quem aproveito para mandar as melhoras rápidas. Não a via desde que era uma criança e foi um post neste blogue que ninguém lê que ajudou a reestabelecer o contacto . A Internet tem destas coisas.Ainda houve tempo para revisitar a a linha do Tua. Utilizei esta linha por várias vezes para ir ao Porto, há muitos anos. Já nessa altura me deslumbrava com as paisagens envolventes. Hoje, a maioria dos utilizadores compram, como eu, bilhete de ida-e-volta denunciando os propósitos da viagem.
A carruagem de um estilo muito moderno, sem vidros de abrir, não é, na minha opinião, a mais adequada ao trajecto. A maioria dos passageiros faz o trajecto em pé, captam imagens que em breve talvez não possam ser captadas. Entre os companheiros de viagem desse dia estava um casal de franceses. Dizem ter vindo de propósito para ver a linha que se encontra melhor divulgada na Internet, em guias internacionais, que em locais próprios destinados a sua divulgação/promoção.
Agora, de volta, apertam as saudades dos amigos, até dos que eventualmente, um dia, possam passar a ser apenas ex-amigos. Mas esses, nessa altura, saberemos que, se calhar, nunca o foram verdadeiramente!
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Etiquetas: férias
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Etiquetas: Filmes
"La vita è bella", de Roberto Benigni (1997) por 1,59 € num hipermercado perto de si... Acreditam? Não vou fazer aqui publicidade, apenas referir que vi por lá um grande elefante vermelho com um trevo na tromba!
Para facilitar os trocos pegámos também no "Paciente Inglês", ao mesmo preço, e vamos levar os dois para T-o-M para (re)ver no computador!
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Confesso que é um dos meus autores preferidos. Parece-me, no entanto, que se esticou um pouco no desenvolvimento do tema. As quase 700 páginas do livro fizeram com que esperasse quase um ano na minha prateleira. O advogado e as amigas são corajosos e mais que uma vez arriscam as vidas para salvar as de outros, mas... Michael, não haveria outras pessoas mais bem treinadas para o fazer? Bem sei que o Rambo está a ficar velho e que contaram com a ajuda do Dr. Krenner, mas não se tratava aqui, como no parque Jurássico por exemplo, de salvar as próprias vidas...Quando se trata de dar a volta ao mundo para enfrentar eco-terroristas não seria melhor pedir uma ajudinha e contar com o apoio de pessoal especializado com treino militar?
O livro reflecte uma série de dúvidas quanto a tudo o que está por detrás da luta pela defesa do ambiente. Fala-nos da necessidade de nos manter em constante estado de pânico. Como sempre, o autor documenta-se e deixa-nos uma série de referências para nos ajudar a pensar. As ideias são discutíveis, mas fazem sentido e são interessantes.
Como ele, também eu tenho apenas uma certeza:
"Tenho a certeza de que há demasiadas certezas no mundo" (p686 ed. D. Quixote)
Se não tiverem nada melhor à mão e o tema interessar leiam... Mas, o autor, que dizem ser um dos mais lidos do mundo e que criou um novo estilo denominado "techno-thriller", já deu provas de que consegue fazer bem melhor.
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Etiquetas: Livros
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