É sempre no fim das férias que me apercebo do quanto gozei de uma preguiça incorrigível durante, pelo menos, um mês inteirinho.
Difícil regresso a rotinas impostas de fora quando o de dentro ditou regras bem mais agradáveis. Até o cheiro da cidade se tornou diferente, até as ruas se enfeitaram de luz por baixo das minhas pestanas, até os jardins verdesceram debaixo dos nossos narizes e o Sol, esse, não nos desacompanhou de todo.
Agora, quase, quase de regresso vou fazendo aproximações virtuais. Uma espreitadela aqui uma anotação ali e, devagar, refaço o caminho de volta com jantares entre amigos redescobertas e leituras paralelas para não me deixar ir pelas obrigações, assim, de repente e sem remédio.
Difícil regresso a rotinas impostas de fora quando o de dentro ditou regras bem mais agradáveis. Até o cheiro da cidade se tornou diferente, até as ruas se enfeitaram de luz por baixo das minhas pestanas, até os jardins verdesceram debaixo dos nossos narizes e o Sol, esse, não nos desacompanhou de todo.
Agora, quase, quase de regresso vou fazendo aproximações virtuais. Uma espreitadela aqui uma anotação ali e, devagar, refaço o caminho de volta com jantares entre amigos redescobertas e leituras paralelas para não me deixar ir pelas obrigações, assim, de repente e sem remédio.
Café do Jardim do Príncipe Real
4 comentários:
Rapariga, os pastéis de nata lá no bar não se vendem :)))...a nossa alentejana preferida não tem com quem conversar sobre a aldeia dela...e nem vale a pena abrir a porta do gabinete que não vem música nenhuma lá do lado...tanto sossego que só me resta trabalhar...ainda invento mais razões profundas para a tua volta, mas hoje fico-me por estas!
~CC~
Mas o que é isto!? A "desnudar-me" assim à frente de toda a gente? Também tenho saudades. Voltarei com músicas novas. Beijitos :)))))
Volta, já chega de férias!
Bdia João, comecei + tarde do que vocês. Ainda eu andava a arrumar papéis e tu já andavas a "aboborar" :)). Até amanhã.
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