segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Preguiça


É sempre no fim das férias que me apercebo do quanto gozei de uma preguiça incorrigível durante, pelo menos, um mês inteirinho.

Difícil regresso a rotinas impostas de fora quando o de dentro ditou regras bem mais agradáveis. Até o cheiro da cidade se tornou diferente, até as ruas se enfeitaram de luz por baixo das minhas pestanas, até os jardins verdesceram debaixo dos nossos narizes e o Sol, esse, não nos desacompanhou de todo.

Agora, quase, quase de regresso vou fazendo aproximações virtuais. Uma espreitadela aqui uma anotação ali e, devagar, refaço o caminho de volta com jantares entre amigos redescobertas e leituras paralelas para não me deixar ir pelas obrigações, assim, de repente e sem remédio.


Café do Jardim do Príncipe Real

4 comentários:

CCF disse...

Rapariga, os pastéis de nata lá no bar não se vendem :)))...a nossa alentejana preferida não tem com quem conversar sobre a aldeia dela...e nem vale a pena abrir a porta do gabinete que não vem música nenhuma lá do lado...tanto sossego que só me resta trabalhar...ainda invento mais razões profundas para a tua volta, mas hoje fico-me por estas!
~CC~

Cristina Gomes da Silva disse...

Mas o que é isto!? A "desnudar-me" assim à frente de toda a gente? Também tenho saudades. Voltarei com músicas novas. Beijitos :)))))

João Torres disse...

Volta, já chega de férias!

Cristina Gomes da Silva disse...

Bdia João, comecei + tarde do que vocês. Ainda eu andava a arrumar papéis e tu já andavas a "aboborar" :)). Até amanhã.