Ai como eu gosto das palavras e como sonho com os meus poetas que amam as palavras (digo amam porque mesmo mortos continuam a amar, de certeza). Aqueles com quem sempre ando de braço dado.
E conversamos.
E, no fim das conversas, eles têm sempre mais palavras para me oferecerem.
E eu nunca hei-de conseguir agradecer/retribuir a dádiva, o dom.
(...)
Quanto mais envelheço
mais pueril é a luz,
mas essa vai comigo.
Eugénio de Andrade
PS: e a música, imprescindível. Vão lá ouvir o que o João trouxe com ele hoje.
1 comentário:
Estou a ir...embalada pelas palavras directa ao coração da música!
~CC~
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