terça-feira, 6 de novembro de 2007

Le métèque, Georges Moustaki




Eu também gosto muito!...

3 comentários:

Margarida disse...

Avec ma gueule de métèque
de juif errant, de pâtre grec
et mes cheveux aux quatre vents
avec mes yeux tout délavés
qui me donnent l'air de rêver
moi qui ne rêve plus souvent
avec mes mains de maraudeur
de musicien et de rôdeur
qui ont pillé tant de jardins
avec ma bouche qui a bu
qui a embrassé et mordu
sans jamais assouvir sa faim

Deus Meu! Quantas vezes cantei esta canção! Quantas! (E quantas vezes a ouvi, claro)

Depois... depois a música anglo-saxónica invadiu a terra (adoro blues, jazz, etc.) e a canção francesa, tal como a italiana, quase desapareceu. Que pena!

(Claro que a pena é minha, que sou cota, que sou de uma geração... parei para arranjar um adjectivo - ai TLEBS, perdão, mas eu sou daquela geração que não tem adjectivação!).

Um olá “daqui de cima” e desculpas pelo comentário longo.

João Torres disse...

Não tem que pedir desculpas... Escreva à vontade.

Um abraço aí para cima!

Anónimo disse...

AZANAVOUR ! Pas toujours! Mais quand- même parfois!
Lisboa
Ma ville en bord de mer tu t´accroches á mes basques

-Lisboa je pars
Sans but , au loin et au hasard---------------
--------------
je pars je fuis
vers l´incertain, vers l´infini

só para abrir o apetite? cordialmente JRm