terça-feira, 2 de outubro de 2007

Terra Conterrânea III

Agora que recuperei pelo meu próprio olhar o lugar em que nasci, sinto que vivi uma só vez, que não sou simulacro, nem sombra.

É verdade que Cibele foi logo o nome pelo qual me chamaram, ainda que como sempre me tenha apresentado com os dois e o primeiro seja o que o ritual impõe. Mas só mais tarde, quase já na partida, chegou o abraço que esperei desde o início e a palavra doce: conterrânea!

~CC~

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