terça-feira, 13 de março de 2007

ritmos das(nas)coisas

O que eu gostava de não ter tantas coisas para fazer. O que eu gostava de fazer cada coisa realmente bem feita. O que eu gostava de fazer coisas que ainda não fiz. Só gostava de fazer as coisas essenciais e de as saber escolher. Sei só algumas. Sei que parava o tempo e agora ia aprender a dançar para poder dançar contigo. Parava o tempo e ia até lá, ver o lugar em que nasci. Parava o tempo e ia deitar-me assim a uma Terça de manhã na areia da praia para o sol me espreitar.
~CC~

2 comentários:

Cristina Gomes da Silva disse...

Faz lá o que podes com o tempo que tens e não te angusties demasiado. Quem sabe um dia voltarás para fazeres o que deixaste para trás. Eu de certeza que vou voltar. A quantidade de livros que tenho para ler, de viagens que tenho para fazer, de gente que tenho para amar, de beijos que tenho para dar e de abraços que tenho para abraçar...

Anónimo disse...

E das muitas coisas realmente bem feitas, e do gostar de cada uma delas, há um sorriso muitas vezes feito estrela-do-mar que dança e deixa-se dançar e enlaçar.
Na praia, à beira mar... Concordo!

ºjº