É assim que ele se chama em Scoop. Apesar de Splendini nao encontrei, neste Woody Alen o "splendor" de outros tempos. Mas vale sempre por ele próprio e não nego o prazer de reencontrar alusões, referências, citações. O seu incontornável Freud/Édipo, a propósito do bonito rapaz (não sei o nome do actor) que protagoniza o assassino de não sei quantas morenas de cabelo curto (tal e qual como a mãe dele que afinal tinha um pequeno defeito "era infiel"), o mesmo bom gosto de sempre na escolha dos trapinhos e as piscadelas de olho aos bons costureiros (o nome de Agnés B. aparece num cantinho de uma placa toponímica em Londres) e dos apartamentos que utiliza para filmar. Bem encontrada a ideia dos mortos que deixaram coisas por fazer e conseguem escapar, por um passe de magia, da barca da Ceifeira. Enfim, brilhante, não esplêndido, mas recomendável pela boa disposição que, pelo menos em mim, provoca.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
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