quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Não compreender as mulheres!

E,...
com conversas destas como é possível alguém chegar a compreendê-las?

8 comentários:

Anónimo disse...

mas eu acho que há quem (homens?) faça questão de não as compreender...
vá-se lá saber porquê!
:)

Cristina Gomes da Silva disse...

Ouve lá rapaz, é impressão minha ou isso está a tornar-se uma obsessão? Mais do que compreendê-las é preciso amá-las. :)))

João Torres disse...

E... é possível amá-las sem as compreender?

Anónimo disse...

amá-las, sem as compreender, é a prova suprema da sinceridade do sentimento!!
olhe lá...

João Torres disse...

É possível que tenha razão Maria!


Um abraço, mesmo sem ter a certeza de a ter compreendido!

:-)

Anónimo disse...

Vê lá se queres que eu me chateie :)
Nós (mulheres) é que não compreendemos os homens :)

Cristina Gomes da Silva disse...

Não adianta. Estarão eternamente condenados a uma ausência. A da informação que se perdeu, naquela perninha do cromossoma Y. ;))

Anónimo disse...

Não gosto de abstracções, tudo o que se generaliza cabe em categorias »grosseiras» são da ciência e não da »realidade». De facto, a abstracção do primeiro domínio, o do ciência, pode até diversificar muito de acordo com os valores implìcitos que subjacem o »é» ou o» são» chegar a universos, a distinções , mas é sempre racional.É ciência ,abstracção agora o real de cada e muito mais ambíguo ,contraditório, falso ou verdadeiro, é de carne é de osso, incomunicável é humano. Quem abstrai muito não chega a lugar nenhum , encaixa-se a realidade mata-a .O que gosto mais nas mulheres são os seus umbigos foram outras que o cortaram a outras e por isso nunca se perdoam....
E isto já é uma abstração com ciência, mas o que se pode falar é da experiência de cada um, e a ciência aqui põe mal as mãos quer objectividade e arrumar em gavetas. Faz fuga ao ambíguo, põe na ordem do que não prevê a categoria outros» cordialmente

JRM