Em Lagos, junto à meia-praia, penso sempre nos Indios. Na minha vida, penso sempre em afastar os vampiros, esse que vêm comer tudo e não deixam nada. E penso sempre nas rosas encarnadas como formas de me lembrar de mim. De resto, o meu menino é de oiro e a minha menina ainda mais. ~CC~
...e embora seja ladrão aquele que tenha mãe, lá tem no meio da luta ternos afagos de alguém. A mãe como consolo das canseiras e desconsolos que o mundo nos traz. Gosto de me imaginar assim
2 comentários:
Em Lagos, junto à meia-praia, penso sempre nos Indios.
Na minha vida, penso sempre em afastar os vampiros, esse que vêm comer tudo e não deixam nada.
E penso sempre nas rosas encarnadas como formas de me lembrar de mim.
De resto, o meu menino é de oiro e a minha menina ainda mais.
~CC~
...e embora seja ladrão aquele que tenha mãe, lá tem no meio da luta ternos afagos de alguém. A mãe como consolo das canseiras e desconsolos que o mundo nos traz. Gosto de me imaginar assim
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