quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007


Diz-me que existes. Diz-me que me posso agarrar a ti. Diz-me que és mais forte que as ondas. Diz-me que não vais ao fundo com o primeiro vento. Diz-me que és vermelha como o sangue que nos corre por dentro. Diz-me que és de verdade. Diz-me que dentro do teu abraço se pode viver. Diz-me que não duvide, diz-me que não duvide assim tanto. Deixa que me agarre e mergulhe um pouco à procura de conchas e diz-me que estás aí quando eu voltar.
~CC~

1 comentário:

Cristina Gomes da Silva disse...

Quem queres tu que te espere assim, incondicionalmente? Só tu própria, minha amiga e mesmo assim "tem dias".